Tal como diz a barrinha lá de cima, faz hoje exactamente 2 anos que o Miguel entrou em lista de espera. É incrível acreditar que nos foi dada uma perspectiva de espera de 6 meses, tendo em conta a situação do Miguel (ser uma criança e com um tipo de sangue relativamente comum), e que, afinal, já passaram 2 anos, sem aparecer um único rim.
Mas acredito seriamente que ele acabará por ser beneficiado. Vai ter um transplante de dador vivo (maior probabilidade de sobrevida), da mãe (que o amamentou!) e com um razoável grau de compatibilidade (3 em 6). E quando (se) chegar a altura de ele ser transplantado de novo, haverá certamente evoluções da Ciência que o beneficiarão. Neste momento ele vai receber o que de melhor lhe podemos dar!
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